segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Famílias ganham casas à prova de terremoto

UOL, no Recife - Aliny Gama - 11/01/2012

Dois anos depois de serem atingidas por uma série de abalos sísmicos que danificou casas e um posto de saúde, 27 famílias de Alagoinha (225 km de Recife) estão de casa nova, com estrutura feita para resistir à atividade sísmica que marca a região do agreste de Pernambuco.

Em março de 2010, os intensos tremores de terra levaram a defesa civil a interditar as 27 casas, e os moradores viviam em abrigos ou residência de parentes. Segundo a Cehab (Companhia Estadual de Habitação e Obras), os novos imóveis foram construídos para suportar até terremotos.

Para prevenir possíveis novos tremores de terra, os novos imóveis -27 casas e o prédio do posto de saúde- foram construídos com reforço no alicerce, e as paredes, erguidas com concreto armado e ferro para aguentarem futuras movimentações dos terrenos ocasionadas por eventos sísmicos.

Cada imóvel e área tiveram um projeto específico com reforço especial na fundação. As obras custaram R$ 1,5 milhão e foi custeada com recursos do FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) e do governo do Estado.

As casas, entregues no final de 2011, têm dois quartos, sala, banheiro, cozinha, além de uma área de serviço na parte externa e um conjunto de fossa. Os imóveis foram construídos no mesmo local em que as famílias beneficiadas viviam.

O novo posto de saúde contém dois consultórios, sala de primeiros socorros (curativos), banheiros, recepção, copa e área administrativa, com acessibilidade para deficientes físicos.

Mais 69 casas estão previstas para serem entregues este ano com a mesma tecnologia, e serão financiadas pelo Programa Operações Coletivas, do governo do Estado. Abalos sísmicos

Em março de 2010, os 15 mil moradores de Alagoinha foram surpreendidos com tremores de terra e ficaram assustados. Sem estrutura para suportar os terremotos, 27 casas ficaram comprometidas e tiveram de ser demolidas.

Em apenas três dias, sismógrafos das estações de monitoramento do Departamento de Sismologia da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) registraram 47 tremores - com magnitude entre 1,8 grau e 3,2 graus na escala Richter (que vai de zero a nove).

Segundo o departamento de sismologia, o epicentro dos terremotos ocorreu no município de São Caitano (75 km de Alagoinha). Os moradores dos povoados de Carrapicho, Salambaia e São José, localizados na zona rural do município, foram os mais atingidos.

A cidade de Alagoinha é a quinta área de Pernambuco que vem registrando eventos sismológicos. O município fica localizado numa falha geológica chamada de Lineamento de Pernambuco, que contém placas que se movimentam constantemente e ocasionam tremores de terra.

Segundo o departamento de sismologia, a falha geológica de Pernambuco possui cerca de 700 km de extensão, que vai do litoral ao sertão do Estado, do Recife a Ouricuri. A falha faz parte de uma área do Nordeste que vive em constante atividade sísmica.

Enviada à lista Febrageo_Brasil pela colega Rita Redaeli

Para especialistas, mapear área de risco é essencial

O Globo - 11/01/2012

A Comissão Especial de Medidas Preventivas e Saneadoras de Catástrofes Climáticas da Câmara dos Deputados concluiu relatório que aponta um histórico de tragédias naturais no Brasil e mostra que pouco se fez para evitar a ação da natureza.

Além de uma força-tarefa de emergência, o governo federal precisa promover o mapeamento das áreas de risco em todo o País e instigar os municípios a criarem departamentos de Defesa Civil. Essa é a opinião de especialistas ouvidos pelo O Globo, que destacaram a decisão do governo de criar um grupo de trabalho com 50 geólogos e hidrólogos como uma das medidas mais importantes do plano anunciado anteontem.

Geólogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Eduardo Soares de Macedo afirmou que o governo anunciou o treinamento de seis mil agentes da Defesa Civil, mas que grande parte dos municípios não tem esse departamento. "E onde não há Defesa Civil? Os municípios criam esse departamento a partir de um empurrãozinho do governo."

Para Macedo, vice-presidente da Associação Brasileira de Geologia e Engenharia Ambiental, a grande novidade do plano do governo é o grupo de geólogos e hidrólogos que deve atuar na Frente Nacional de Apoio Técnico de Emergência. Ele lembrou que, apesar da Medida Provisória 547, publicada em outubro e que cria um cadastro nacional de áreas de risco, o mapeamento não é feito em todo o País. "Só algumas cidades têm esse mapeamento. Há seis anos, o Ministério das Cidades passou a financiar esse trabalho, mas há, no máximo, cem cidades mapeadas."

Plano era reivindicação antiga, diz especialista - Especialista em planejamento de recursos hídricos, Antonio Carlos Zuffo, da Unicamp, disse que o mapeamento não deve ser restrito às áreas atingidas pelas chuvas este ano. "O plano foi uma decisão de emergência, uma decisão política. Esse grupo de geólogos é uma ação necessária, que já deveria ter sido feita. Deveria haver um plano de longo prazo para identificar a população de risco e fazer a retirada dessas famílias e seu reassentamento. O mapeamento tem de ser nacional", diz ele.

Para o engenheiro Arsenio Negro, presidente da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia, o plano do governo chega após muitos anos de reivindicação das entidades e dos pesquisadores. "Estamos há anos pedindo aos governos e motivando a ação preventiva, mas, pela primeira vez, estamos falando de recursos", disse sobre os R$444 milhões reservados ao programa federal. "Mas recurso reservado, no Brasil, nem sempre é recurso aplicado." Mesmo com histórico de tragédias, Brasil não investe em prevenção

A Comissão Especial de Medidas Preventivas e Saneadoras de Catástrofes Climáticas da Câmara dos Deputados concluiu relatório que aponta um histórico de tragédias naturais no Brasil e mostra que pouco se fez para evitar a ação da natureza. Entre os anos de 2000 e 2010, pelo menos duas mil pessoas morreram em acidentes climáticos. Somente em 2010 foram comunicados à Secretaria Nacional de Defesa Civil ocorrências em 883 municípios. Somado ao número de mortos registrado na enxurrada de 2011 que devastou áreas de municípios da Região Serrana do Rio, o total de vítimas fatais sobe para quase três mil.

A falta de investimentos em prevenção citada no relatório da comissão é ratificada por estudo divulgado ontem (10) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). A pesquisa mostra uma disparidade entre as verbas aplicadas no socorro às cidades e as usadas na prevenção. Segundo a CNM, de 2006 a 2011 o governo federal gastou R$745 milhões para prevenir acidentes, contra R$6,3 bilhões no socorro.

"O governo praticamente não destina nada para a prevenção. Quem é contemplado com ações de socorro enfrenta a burocracia. No primeiro ano recebe uns 8% da verba anunciada, no ano seguinte, 20%, e depois o que falta cai em restos a pagar e não aparece nunca mais", reclama o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Piauí, Bahia e Rio Grande do Sul são os sete estados que mais sofreram de 2000 a 2010, segundo o relatório da Câmara. As tragédias prejudicaram, direta ou indiretamente, 10,4 milhões de pessoas. No estado do Rio, as catástrofes foram agravadas pelo "incremento da construção civil e a reocupação de áreas de risco". Os deputados afirmam que, na serra fluminense, 85% das áreas atingidas por deslizamentos em 2011 "foram desmatadas ou alteradas pela ação do homem".

O texto, entregue no final de dezembro ao presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), sugere três medidas para serem votadas no Congresso: uma emenda à Constituição (PEC) que cria o Fundo Nacional de Proteção Civil - substituiria o atual fundo para catástrofes -; o desenvolvimento do Estatuto de Proteção Civil, que define responsabilidades de municípios, estados e União; e apoio técnico e financeiro por parte do governo federal para instalação de centros de operações de desastres.

"Hoje os recursos são para socorrer os municípios. Com o novo fundo será possível prevenir. Existe um estudo internacional que aponta que para cada dólar aplicado em prevenção, sete são economizados. É preciso cobrar os planos diretores e evitar tragédias, como a do ano passado. Nova Friburgo, por exemplo, ainda não se recuperou. Há duas mil pessoas à espera do aluguel social", afirma o relator da comissão, deputado Glauber Braga (PSB-RJ).

Membro da comissão que produziu o relatório, o líder da bancada fluminense na Câmara Hugo Leal (PSC-RJ) pediu à presidência da Casa urgência na votação das propostas. Segundo ele, o Rio esbarra na falta de liberação de verbas para a prevenção de catástrofes. Embora aprovadas emendas, o governo não liberaria as verbas.

"As pessoas têm que entender que não podemos mais tratar os casos como tragédias. Hoje são rotina. O Rio tem projetos, há casos de cidades da Baixada Fluminense que tiveram verbas aprovadas no ano passado, mas que não chegaram até hoje."

Enviado para a lista Febrageo_Brasil pela colega Rita Redaeli

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Semiárido e a polêmica das cisternas de plástico

Foi com surpresa e indignação que a população do semiárido e a Articulação no Semiárido Brasileiro – ASA - receberam a notícia de que o governo federal pretende investir em cisternas de plástico em vez de dar continuidade ao projeto de construção de cisternas de placas de cimento. Na avaliação de Roberto Malvezzi, a proposta governamental “é um desastre”, porque o governo “não está apenas trocando uma tecnologia por outra, mas desmantelando todo um processo educativo de convivência com o semiárido”.

Roberto Malvezzi é músico e escritor de Juazeiro (BA) e coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

Leia entrevista no site do Sindicato dos Engenheiros da Bahia (SENGE-BA):
Semiárido e a polêmica das cisternas de plástico
http://www.sengeba.org.br/compos.php?idioma=br&m=site.item&item=544

Setor de petróleo e gás aumenta demanda por geólogos

| Lucas Krempel | A Tribuna de Santos | 11/01/2012 |

Falta mão de obra qualificada para atuar no mercado de geologia no Brasil. Com uma média de 200 a 400 geólogos formados por ano, o País pode ter que importar trabalho de países como Estados Unidos, Austrália, Canadá e África do Sul, para atuar, principalmente, no ramo de petróleo e gás nos próximos anos. O salário inicial para geólogo, nesse setor, pode chegar até a R$ 7 mil.

Para Luiz Ferreira Vaz, fundador do Sindicato dos Geólogos do Estado de São Paulo, o Brasil tem uma demanda reprimida de 500 geólogos, 300 deles voltados para a cadeia de petróleo e gás.

“É a área que mais possui demanda. Hoje temos 2,5 mil atuando no ramo de petróleo e gás e 2,3 mil com mineração, que sempre foi o número um no Brasil. No entanto, o crescimento do primeiro é muito maior que o do segundo”.

Somente na Petrobras, 1.042 geólogos trabalham, atualmente, nas unidades no Brasil. Até 2015, a petrolífera tem a previsão de admitir 17 mil empregados, em diversos cargos. Porém, não existe estimativa do quantitativo de geólogos. As contratações são feitas por meio de processos seletivos.

Juarez Fontana, coordenador do curso de Geologia do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), acredita que não é possível estimar quantos profissionais devem ser contratados, mas tem certeza de que é um número superior a 100 geólogos, na cadeia de petróleo e gás.

“A partir deste ano teremos um aumento significativo nas contratações de geólogos. Para isso se confirmar, é necessário mudar a legislação, que já vem sendo discutida há três anos”, diz.

O geólogo se refere à demora na aprovação de mudanças na legislação, como a questão dos royalties e leilão de novas áreas no pré-sal. “Com a legislação travada, não se discute investimentos e contratações”.

A forte demanda e o baixo número de formados, por ano, faz do geólogo um dos profissionais mais cobiçados pelas empresas dos setores de energia e mineração. A tendência é que continue assim nos próximos anos.

Como funciona

“Petróleo e mineração são independentes da economia. Se a empresa gasta 1 milhão de barris, ela precisa repor isso. Com o minério de ferro é a mesma coisa”
, argumenta Vaz. “Antes de tudo, o geólogo precisa encontrar o petróleo. Somente depois é que as empresas iniciam suas produções”.

Na exploração do petróleo, o objetivo do geólogo é encontrar hidrocarboneto, que pode ser sólido (betume), líquido (petróleo) ou gasoso (gás natural). É a partir desse estudo que o profissional aponta a área com potencial de produção para as petrolíferas.

Fonte: A Tribuna de Santos.
Enviado para a lista Geobahia pelo colega Ulisses Costa.

Vaga na Votorantim

A Votorantim está procurando um geólogo com 5 a 10 anos de experiência para exploração greenfield com escopo incluindo áreas remotas.
Requisitos:

  1. Experiência em geologia econômica/exploração;
  2. Experiência com logística e operações remotas;
  3. Inglês;
  4. Domínio de software aplicáveis;
  5. Coordenação de equipes.
Interessados enviem currículos, urgente, para: Aline Anjos aline_giggles@yahoo.com.br

Carta do petroleiro Carlos Augusto Lordelo Almeida da plataforma P-18 a Pedro Bial do BBB da TV Globo

Prezado Senhor Pedro Bial
Digníssimo Jornalista, apresentador da Rede Globo de Televisão.


Confesso Sr.Bial que não sou expectador do programa que o senhor apresenta. Talvez para felicidade da minha cultura e para infelicidade do índice de audiência, ao qual seu programa está atrelado. Mas tive durante um dia desses, num dos raros casos fortuitos que o destino apresenta, a oportunidade de, por alguns minutos, apreciar o tão falado Big Brother Brasil, o BBB.

Para minha surpresa, durante uma ou duas vezes o senhor, ao chamar os participantes para aparecerem no vídeo o fez da seguinte maneira:

- Vamos agora falar com nossos heróis!

De imediato tive uma surpresa que me fez trepidar na cadeira. Heróis????
O senhor chama aqueles que passam alguns dias aboletados numa confortável casa, participando de festas, alguns participando até de sessões de sexo sob os edredons, falando palavras chulas e no fim podendo ganhar um milhão de reais, de heróis?

Pois bem Sr. Pedro Bial, eu trabalho numa Plataforma Marítima que se localiza a aproximadamente 180 km da costa brasileira e contribuimos, mesmo modestamente, para que o nosso País alcançasse a auto-suficiência em Petróleo e continuamos lutando, todos nós, para superar esse patamar.
Neste último dia 26 de Fevereiro presenciamos um acidente com um dos Helicópteros que faz nosso transporte entre a cidade de Campos e a Plataforma. As imagens que ficaram em nossa mente Sr. Bial, irão nos marcar para o resto das nossas vidas. Os seus ‘heróis’ Sr Bial, são meros coadjuvantes de filmes de segunda categoria comparados com os atos de heroísmos que presenciamos naquele momento.

Certamente o Senhor como Jornalista que é, deve estar a par de todo o acontecido. Mas sei que os detalhes o Sr. desconhece.

Pois bem, perdemos alguns colegas. Colegas esses, Sr Bial, que estavam indo para casa após haver trabalhado 15 dias em regime de confinamento. Não o confinamento a que estão sujeitos os seus ‘heróis’, pois eles têm toda uma parafernália de conforto, segurança e bem estar, que difere um pouco da nossa realidade. Durante esse período de quinze dias esses colegas falaram com a família apenas por telefone. Não tiveram oportunidade de abraçar seus filhos, de beijar suas esposas, de rever seus amigos e parentes… Logo após decolar desta Plataforma com destino a suas casas o Helicóptero caiu no mar ceifando suas vidas de modo trágico e desesperador. E seus ‘heróis’ Sr Bial, a que tipo de risco eles estão expostos? Talvez aos paredões das terças-feiras, a rejeição do público, a não ganhar o premio milionário ou a não virar a celebridade da próxima novela das oito.

Os heróis daqui Sr Bial foram aqueles que desceram num bote de resgate, mesmo com o mar apresentando um suel desafiador. Nossos heróis Sr. Bial desceram numa baleeira, nossos heróis foram os mergulhadores, que de pronto se colocaram à disposição para ajudar, mesmo que isso colocasse suas vidas em risco. Nossos heróis Sr. Bial, não concorrem ao Premio de um Milhão de reais, não aparecem na mídia, nem mesmo os nomes deles são divulgados. Mas são heróis na verdadeira acepção da palavra. São de carne e osso e não meros personagens manipulados pelos índices de audiência. Nossos heróis convivem aqui no dia-a-dia, sem câmeras, sem aparecerem no Faustão ou no Jô Soares.

Heróis, Sr Bial são todos aqueles que diariamente, saem das suas casas, nas diversas cidades brasileiras, chegam à Macaé ou Campos e embarcam com destino as Plataformas Marítimas, sem saber se regressarão às suas casas, se ainda verão seus familiares, ou voltarão ilesos, pois tudo pode acontecer: numa curva da estrada, num acidente de Helicóptero, no vôo comercial de regresso a sua cidade de origem…

Não tenho autoridade suficiente para convidá-lo a conhecer nosso local de trabalho e conseqüentemente esses nossos heróis, mas posso lhe garantir Senhor Bial, que caso o Sr estivesse presente nesta plataforma durante aquele fatídico acidente seu conceito de herói certamente seria outro.

Em memória dos colegas:
Durval Barros
Adinoelson Gomes
Guaraci Soares

Carlos Augusto Lordelo Almeida
Técnico de Segurança
Plataforma P-XVIII

Edital para gestor na Chapada Diamantina

CECAV seleciona gestor para a Chapada Diamantina

Brasília (09/12/2012) - O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), abriu processo de seleção para a vaga de técnico especializado em espeleologia, para trabalhar na gestão do Parque Nacional da Chapada Diamantina, unidade de conservação (UC) localizada na Bahia.

O selecionado irá auxiliar na identificação e preservação do patrimônio espeleológico da região, no acompanhamento das atividades da caverna Poço Encantado em conformidade com Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), bem como na execução de ações de educação ambiental junto às comunidades da região. O contrato terá duração de 36 meses.

A contratação tem como objetivo o fortalecimento de equipes institucionais por meio da agregação temporária de profissionais, sem vínculo empregatício com o ICMBio e necessários ao desenvolvimento das atividades de espeleologia na UC.

Os currículos deverão ser enviados até o dia 29 de janeiro de 2012. A relação dos candidatos aprovados será divulgada em ordem de classificação, na página eletrônica do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV). Os candidatos selecionados receberão uma mensagem eletrônica com orientações.

O candidato selecionado deverá manifestar interesse na contratação, através do e-mail cecav.sede@icmbio.gov.br. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo, no prazo de cinco dias úteis após a divulgação dos resultados. Caso haja desistência do selecionado ou cancelamento do contrato, o segundo colocado poderá ser convocado e assim sucessivamente, a fim de dar continuidade às atividades fruto da contratação.

Para acessar o edital, clique aqui.

Ascom/ICMBio
(61) 3341-9291